.... que estou feita de uma massa dura de quebrar. Duríssima. Criei em mim barreiras que não consigo (e não sei se quero) quebrar. Durante imenso tempo pus uma mascara e afastei de mim todas as possibilidades de me apaixonar por alguém. Conheci imensas pessoas, umas mais interessantes que outras, mas quando o interesse aumentava, eu fugia e fazia de conta que não se passava nada.
Não deixei de me envolver aqui e ali, em diversas ocasiões que acabaram por se desvanecer no espaço e no tempo.
Fui-me desculpando com uma relação falhada e com as marcas que me deixou. Entretanto a vida tem-me mostrado que finalmente me libertei. Abri os pulmões e gritei bem alto “ESTOU LIVRE!”.
Mas… não me libertei de mim mesma e dos muros que fui criando ao longo dos tempos.
Chegaram então as sensações que a muito procurava e ansiava voltar a sentir, mas os muros continuam. Embora queiram ser derrubados de vez, embora a minha vontade seja deita-los abaixo… sinto que não consigo e que devido a isso talvez esteja a perder “o comboio”.
Gostava de poder libertar-me de verdade e deixar o corpo e a mente levitarem em simultâneo sem me deixar chegar de novo com os pés ao chão. Gostava mesmo de poder deixar a serio que fizesses parte desta minha caminhada e que fosses tu toda a razão das minhas loucuras e devaneios mais secretos. Sei que não tenho esse direito, mas gostava que ficasses por aqui… até eu conseguir (poder) viver aquilo que sinto dentro de mim.
Não deixei de me envolver aqui e ali, em diversas ocasiões que acabaram por se desvanecer no espaço e no tempo.
Fui-me desculpando com uma relação falhada e com as marcas que me deixou. Entretanto a vida tem-me mostrado que finalmente me libertei. Abri os pulmões e gritei bem alto “ESTOU LIVRE!”.
Mas… não me libertei de mim mesma e dos muros que fui criando ao longo dos tempos.
Chegaram então as sensações que a muito procurava e ansiava voltar a sentir, mas os muros continuam. Embora queiram ser derrubados de vez, embora a minha vontade seja deita-los abaixo… sinto que não consigo e que devido a isso talvez esteja a perder “o comboio”.
Gostava de poder libertar-me de verdade e deixar o corpo e a mente levitarem em simultâneo sem me deixar chegar de novo com os pés ao chão. Gostava mesmo de poder deixar a serio que fizesses parte desta minha caminhada e que fosses tu toda a razão das minhas loucuras e devaneios mais secretos. Sei que não tenho esse direito, mas gostava que ficasses por aqui… até eu conseguir (poder) viver aquilo que sinto dentro de mim.
(sei que o texto está confuso, mas esta mente ainda não consegue escrever com clareza... mas ja precisava desabafar! )
1 comentário:
Tás mesmo fucking crazy...
Ou somos nós que andamos mal, ou são eles q nos querem deixar malucas da cabeça!
Ainda procuro a solução!
Help me! LOL
Enviar um comentário